sexta-feira, 20 de junho de 2014

Salvador: Paulo Souto, Geddel e Cláudio Taboada são recebidoscom festa em convenção.


A convenção que homologou na quarta-feira, 18, a chapa de Paulo Souto (DEM), candidato ao governo, Joaci Góes (PSDB), vice, reunindo cerca de duas mil e quinhentas pessoas da capital e interior no Espaço Unique em  Salvador.



O pré-candidato a deputado federal Cláudio Taboada um nome que caiu na graça do povo baiano presente na convenção, está muito confiante na sua vitória e na de Paulo Souto, irá representar a Bahia de forma digna com atuação diferenciada na Câmara federal.

A chapa oposicionista construiu uma coligação com 17 partidos.  O 18º partido, que seria o PSC, deve ser anunciado ainda esse mês, na eleição de 2012,  o prefeito ACM Neto (DEM) reuniu cinco siglas.
Todos os oradores criticaram a gestão do governador  Jaques Wagner e da presidente Dilma Rousseff.  ACM Neto fez um discurso contundente, sepultando a lua de mel com o governador. Pediu que os eleitores do interior reagissem da mesma forma que, segundo ele, os votantes de Salvador  fizeram quando ele foi eleito prefeito.
"Enfrentei muitos poderosos. Tentaram fazer o discurso da chantagem e do medo, que a cidade não poderia ser governada por um prefeito que não fosse aliado da presidente da república. Mas o povo não se deixou intimidar", disse. "Vamos enfrentar os poderosos e as máquinas que serão usadas, o dinheiro que vai surgir e o discurso intimida tório que será trazido para a Bahia", afirmou.
Geddel Vieira Lima disse, minha culpa foi ter  na eleição de 2006  apoiado Wagner. "Se arrependimento matasse, não estaria aqui falando com vocês", discursou, criticando a gestão de áreas como segurança, saúde e educação.
Geddel apontou  supostas promessas não realizadas pelo governador. "Cadê a fábrica da JAC Motors? E o Porto Sul, que não saiu do papel?".
Ex-ministro da Integração Nacional na gestão do ex-presidente  Luiz Inácio Lula da Silva, Geddel disse que ele errou ao "inventar" uma liderança como a presidente Dilma, que estaria deixando escapar as conquistas devido à alta inflação, ao baixo crescimento e ao aumento do desemprego.

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