Zanone Fraissat/Folhapress | ||
Gilberto Gil em lançamento do seu livro "Disposições Amoráveis" veis, no Unibes Cultural, em São Paulo |
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A Justiça determinou que o Facebook e o sites Rede Pensa Brasil e Folha Digital retirem do ar links com uma falsa entrevista em que Gilberto Gil critica o juiz Sérgio Moro e defende o ex-presidente Lula de acusações na Operação Lava Jato.
Em liminar concedida na última sexta (23), o Tribunal de Justiça do Rio também obriga o Facebook a fornecer informações sobre Hernandes dos Reis, autor de comentários racistas sobre Gil em uma publicação que replicava a notícia inverídica. O escritório de advogados Souto Correa, que representa o artista, irá mover uma nova ação contra esse usuário, que xingou o músico de "macaco filho da puta".
Gil afirma que jamais concedeu entrevista aos sites em questão. Em outros sites de credibilidade questionável ainda é possível encontrar falsas críticas do músico a Moro e à Lava Jato.
A difusão de notícias infundadas pelo Facebook tem sido alvo de amplas críticas, especialmente após a campanha eleitoral norte-americana. A empresa divulgou recentemente que irá contratar checadores e combater a veiculação de conteúdo falso.
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